Em 1863, Louis Appia propõe que todo o pessoal voluntário trabalhando nos campos militares traga braçadeiras brancas para serem facilmente distinguido. O General Guillaume-Henri Dufour - como ele, um dos co-fundadores do CICR no chamado Comité dos Cinco - completa mais tarde a ideia juntando-lhe uma cruz vermelha, uma cruz vermelha sobre fundo branco , o inverso da bandeira suíça que o General havia desenhado e que foi aprovado nesse mesmo ano como emblema da Cruz Vermelha .
A bandeira não deve ser confundida com a Cruz de São Jorge, que é a bandeira da Inglaterra, Barcelona, Freiburgo e vários outros lugares. Para evitar esta confusão, o símbolo da Cruz Vermelha é por vezes chamado de "Cruz Vermelha Grega", termo que é utilizado comumente na lei americana para descrever a Cruz Vermelha. A cruz vermelha de São Jorge estende-se até as bordas da bandeira, enquanto que a cruz vermelha da bandeira da Cruz Vermelha, não.
A bandeira da Cruz Vermelha também não deve ser confundida com a bandeira da Suíça, que possui cores invertidas. Em 1906, para dar fim aos argumentos da Turquia que a bandeira da Cruz Vermelha era baseado nas suas raízes cristãs, o movimento decidiu oficialmente promover a ideia que a bandeira da Cruz Vermelha foi formado através da reversão das cores da bandeira da Suíça, embora não existem evidências claras desta origem. O que é de fato, declarado em documentos da época, é que Henri Dunant queria homenagear uma ordem de Franciscanos de São Camilo. Eram padres que usavam a batina parda, com a cruz vermelha nas costas. Estes padres seguiam os militares nas batalhas para prestar socorro espiritual aos mesmos.
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